MENSAGEM:

   O BJá no último dia 18 comete alguns equívocos em relação a matéria sobre a eleição no TCE. 

    A conselheira Dadá não tem "carteirinha do carlismo até mais que o atual presidente Manoel Castro.

    As ligações políticas históricas de Antonio Honorato de Castro Neto sempre foram com o senador Luis Viana Filho, transferidas depois da morte do ilustre acadêmico para seu filho Luis Viana Neto que, iniludivelmente, segue na política, embora não partidária.

    Ademais, o conselheiro Manoel Castro não está, como dito, no segundo mandato. Na verdade são 3 mandatos na presidência, pois, sucedeu o conselheiro Adhemar Bento Gomes, quando da aposentadoria do mesmo. Alí, Manoel já era vice-presidente.

    No biênio de 2004 a 2005 foi presidente eleito.

    Com o término do mandato do conselheiro Antonio Honorato volta a eleger-se presidente no biênio 2009/2009.

    São pelo menos três períodos: um incompleto e dois completos.

    Aposentadoria prevista, diante da atual legislatura para 2012, óbvio que, ao candidatar-se para mais um mandato, buscava deixar o TCE com as glórias da aposentadoria e no cargo, pois ao sair em dezembro de 2011, faltariam apenas 4 meses para a compulsória.

    Ingressando no TCE no ano de 2000 foi corregedor de onde alavancou à vice-presidência.

     Nesses nove anos de TCE rarissimamente deixou de estar na Mesa Diretora.

     A conselheira Dadá nunca participou da mesa diretora, nem tampouco de suas
circunstâncias político-partidárias. É uma renovação que se faz necessária, graças a sua biografia. Ocupou com todos osméritos pela qualidade de trabalho apresentado, a Secretaria do Trabalho e Acão Social, onde apresentou performance irrepreensível.

   No momento é a pessoa indicada para promover as exigências do TCE: renovação e conciliação, auditar e fiscalizar contas, na busca permanente da credibilidade de uma Instituição quase centenária. (Conselheiro França Teixeira)