Um grande seminário reunirá artistas, escritores, agentes e fazedores de cultura das regiões Sudoeste, Serra Geral, Chapada Diamantina e Médio São Francisco, promovido pelos mandatos do deputado federal Waldenor Pereira e do deputado estadual Zé Raimundo. O encontro, previsto para dezembro, vai planejar ações para 2026,introduzindo a metodologia da emenda participativa que consolidará um ciclo intenso de apoio e investimento em eventos e projetos culturais realizados ao longo deste ano de 2025, reafirmando a cultura como uma prioridade permanente das duas atuações parlamentares.

 

Durante 2025, Waldenor e Zé Raimundo apoiaram uma ampla agenda de iniciativas que movimentaram o cenário cultural do interior baiano, entre elas as feiras literárias que se tornaram referência em suas regiões: a Fligê – Feira Literária de Mucugê, a FliConquista – Feira Literária de Vitória da Conquista, que na última edição, contou com a participação do escritor Itamar Vieira Junior, autor de Torto Arado e Salvar o Fogo, e apresentações de artistas como Chico César, Larissa Luz e Vanessa da Mata; a Literarte, em Caetité; e a Fliclé, em Caculé.

 

O incentivo dos parlamentares também alcançou projetos musicais, artísticos e estudantis de grande relevância, como o núcleo do Neojiba ,em Vitória da Conquista, que recebeu apoio para manutenção de suas atividades; os Festivais Estudantis de Música; o Festival Suíça Baiana; o Festival Hip Hop de Vitória da Conquista; o Agosto do Rock; e exposições de artes plásticas com artistas conquistenses.Nas escolas, o estímulo às Gincanas Culturais e aos Concertos para a Juventude reforçou o papel da arte como instrumento de educação e formação cidadã.

 

“A cultura deveria ser o espelho da alma nacional. Porque realmente, o patrimônio maior de um povo, de uma nação , é a sua cultura. Seus valores. Suas manifestações artísticas e culturais”,afirma Waldenor, citando Chopin para expressar a convicção que tem guiado o trabalho conjunto com Zé Raimundo.

 

Com essa visão, os deputados seguem reafirmando que investir em cultura é investir na identidade, na memória e no futuro da Bahia, construindo um legado de valorização cultural que se projeta para 2026 com o planejamento coletivo a ser consolidado no seminário de encerramento do ano.