Outra boa pedida para o final de semana é visitar e participar da 8ª Bienal do Livro da Bahia, no Centro de Convenções, com ingresso custando R$6,00 (adulto) e bônus de R$3,00 para compra de um livro (ou mais).
 
   A bienal homenageia Portugal antecipando as comemorações dos 200 anos da chegada da família real ao Brasil, em 1808.

   A expectativa dos organizadores da festa da livro, a FAGA e a Secretaria de Cultura do Esotado, é de que durante a semana mais de 200 mil pessoas vão passar nos estandes das editoras.

    Estão à mostra várias publicações nacionais e as locais, dos autores baianos. A bienal é uma boa oportunidade para troca de idéias, contatos e outros, ainda que, historicamente, não tenha modificado o panorama da literatura na Bahia do ponto de vista da editoração e da distribuição de livros.

   O autor baiano continua sofrendo desse mal crônico e não há perspectivas a vista de que esse quadro venha se alterar, porque, passada a bienal as livrarias da cidade se recusam (na maioria das vezes) a por nas suas estantes livros de autores baianos.

    Agora, com a Fundação Cultural do Estado colocando na sua diretoria de literatura o poeta da praça Geraldo Maia espera-se que acontecem algums mudanças nos incentivos do Selo Bahia. Muitos autores acham que vai pior, pois, Maia é um poeta e nada mais.