Monumento em ruinas no centro de Salvador
Luis Guilherme Pontes , Salvador |
14/08/2014 às 10:02
Abraço de jornalistas, arquitetos e outros promovido pela ABI e IGHB
Foto: Marco Aurélio Martins
Correu na corrente formada por jornalistas, arquitetos, professores e alunos a ideia de realizar novo abraçaço no Palácio Arquiepiscopal, monumento da arquitetura religiosa que está de pé desde 1715. A presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), professora Consuelo Pondé de Sena, estava lá, assim como o jornalista Walter Pinheiro, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), o arquiteto Mário Mendonça, ex-diretor do IPAC, o e professor Luiz Freire, da UFBA, um dos estudiosos da das artes sacras brasileiras. Havia outras personalidades de relevo na manhã de 13 de agosto (quarta-feira) na Praça da Sé.
A administradora Alba Pinto de Aguiar foi a idealizadora do primeiro abraçaço e lá estava em companhia do marido. E se disse pronta para animar um novo abraçaço do monumento que completará 300 anos em 2015.
O quadro qualificado que se reuniu ali mostrava-se preocupado com o estado do imóvel, sobretudo com a ameaçada de desmoronamento dos pilares do fundo do prédio. Acrescente-se que a preocupação cresce quando se é advertido de que a encosta que margeia o prédio é de terreno frágil, tal qual uma rocha falsa e, portanto, há perigo e há necessidade de urgência no início da obra de restauração do monumento.