O prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado, percorreu algumas obras já evoluídas na cidade para fazer a previsão das datas de entrega de cada uma delas. Atento a cada detalhe, Machado mostrou preocupação com o material usado, previu e antecipou situações, entre outras observações.

No Minha Casa Minha Vida (MCMV) da Nova Santo Amaro, é visível a evolução das casas, que ganham forma ao longo dos dias. Somente nesta obra, 205 pessoas estão com o trabalho a todo vapor. De acordo com o engenheiro do MCMV da Nova Santo Amaro, Vitor Magalhães, 17% da obra já está executava. “Já estamos com as redes de drenagem e de esgoto em execução. Terá asfalto, estacionamento. Vai ficar tudo organizado e bonito”, explica.

Mais de 100 casas já estão levantadas. Nos 55 mil metros quadrados total de área a ser construída, além das casas e a pavimentação total do local, serão entregues campo de futebol, quiosques, centros comunitários, área verde, quadra poliesportiva, e muito mais. São R$ 30.000.000,00 de investimentos.

Ao lado deste empreendimento, também estão sendo construídas a UPA e a Clínica de hemodiálise, além de dois galpões para cooperativas e a creche, em fase de projeto. O prefeito Ricardo Machado admira o andamento da obra e observa o crescimento da cidade. “São empregos sendo gerados e mais que ainda estão por vir com esses novos equipamentos. Estamos com intervenções de melhorias nos três acessos do município. Isso é histórico para nós”, orgulha-se.

O Complexo Educacional de Pedras também é outra obra que salta aos olhos da comunidade. Serão entregues à população 19 salas, área de lazer e convivência, quadra poliesportiva, acessibilidade, entre mais benefícios. O Hospital de Acupe está prestes a ser inaugurado, realizando o sonho da localidade. Um hospital completo, equipado com produtos de primeira qualidade e atendimento humanizado.

No Jericó, o calçamento tornou-se o orgulho dos moradores. Todas as ruas da localidade passaram por intervenções de melhorias, além do calçamento, também recebeu melhorias na iluminação, uma praça, rede de águas pluviais, etc. Tereza do Nascimento, 61 anos, lembrou que antes as pessoas queriam ir embora. “Agora, ninguém quer mais vender as casas. Tá maravilhoso. Antes, quando chovia, aqui virava mar de lama e as crianças nem podiam ir para escola, nem brincar. Hoje estamos muito bem”.