Depois de muitas críticas, o prefeito Eduardo Paes voltou atrás e decidiu manter o repasse de R$ 8 milhões à Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB).
Nara Franco , da redação no Rio de Janeiro |
02/05/2013 às 23:03
Depois de muitas críticas, o prefeito Eduardo Paes voltou atrás e decidiu manter o repasse de R$ 8 milhões à Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). O corte, feito na última semana, gerou diversos protestos no meio cultural. A parceria, de 20 anos, continuará com uma condição: o secretário de cultura do município, Sérgio Sá Leitão, integrará o Conselho da OSB.
O corte proposto pela prefeitura do Rio representaria uma perda de 20% do orçamento anual da Orquestra Sinfônica, cujo orçamento anula é de R$ 40 milhões. Sem o patrocínio municipal, Paes propôs a unificação da OSB com a Orquestra Sinfônica Petrobras. Proposta que foi rechaçada pela classe artística devido às divergências entre os dois maestros das orquestras.
A OSB tem caráter público-privado e também recebe recursos do BNDES.