"A devolução desses veículos já está afetando nossos serviços. A tendência é que o trânsito fique ainda pior com essa redução", informa Adenilton Junior, presidente da Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito do Município (ASTRAM).
O clima de insatisfação entre os servidores é grande, a falta de condições para o trabalho e o sucateamento do órgão tem gerado uma incerteza sobre o futuro da autarquia e desses profissionais que muitas vezes são impedidos de executar suas atividades por não terem suas ferramentas básicas de trabalho.
"Convivemos com goteiras e ratos. Falta computadores, mesas, cadeiras e muitas vezes não temos água potável para beber. A pergunta que ao quer calar é: Como pode uma autarquia que arrecada, só com multas, quase três milhões por mês, viver nessa mendicância? A quem interessa esse sucateamento da Transalvador?", questiona Gilberto Bonfim, diretor da ASTRAM.