A celebração foi emocionante com lindas palavras, a noiva entrando capotante com a Marcha Nupcial e todos os convidados já sentados, devidamente instalados, com olhar fixo para o altar. Poucos ruídos, nenhum farfalhar, raros pescoços se voltavam para traz. Sim, foi bonito de se ver e mais bonito ainda de se sentir.
Os olhares não deixavam imbróglios. Eles iriam dizer o sim prometendo" amar-te e respeitar-te " por toda a vida. Coisa de quem teve religião em casa desde o berço. Sim, era um casamento que merecia ser vivido em sua plenitude e que todos queriam compartilhar.Os detalhes, discretos, só enxergavam quem os conseguiam ver: Nada de fotógrafos em profusão, eram discretos e poucos. A equipe comandada por Milton Martinelli não fazia se notar, o que é digno de aplausos, pois ninguém sentia falta de nada. Estava tudo ali, em mãos...
Na ala dos convidados, muita gente poderosa. As mulheres caprichadas, com belos vestidos, joias incíveis e penteados idem. Nada de falsos brilhantes. Eram diamentes mesmo, daqueles enormes, de causar torçicolo, como os que Jussaram Amorim usava...
Entre os moços e não tão moços assim, apenas políticos, empresários e filhos. Um mais chique do que o outro. Paulo Maluff, discreto, saboreava o camarão no maracujá, supra-sumo gastronômico da noite.
Nas taças nada de Veuve Clicquot, era Perrier-Jouet e mais, muito mais em cobertura completa e exclusiva neste domingo. Fiquem de olhos abertos que iremos contar tudo tim tim por tim tim.(Alô Alô Bahia)