Oferecer aperfeiçoamento e qualificação profissional a preços acessíveis aos auditores baianos, principalmente os do interior com pouco acesso a atualizações. Este é o objetivo da Escola Fazendária, um projeto da Associação Baiana dos Auditores Fiscais Municipais (ABAM) que ganha fôlego a partir deste mês de maio. Para funcionar na sede da Associação o espaço será readequado e modernizado com a compra de novos materiais e equipamentos eletrônicos. 
O projeto de iniciativa de Ana Amélia Dória, presidente da ABAM, a qual solicitou seu afastamento por ter sido convocada para exercer um cargo no Conselho Municipal de Contribuintes de Salvador, seguirá tendo todo o apoio do presidente em exercício, Francisco Carlos Iglesias Garrido, um dos fundadores da entidade. Para este ano, segundo Garrido, entre as principais metas da Associação também estão a organização do II Congresso Baiano de Direito Municipal (evento com visibilidade nacional) e a realização o "IV Projeto Fórum de Ideias", que busca criar alternativas para incrementar a arrecadação e melhorar a gestão das despesas municipais. Outro projeto é ampliar as discussões sobre a Lei Orgânica do FISCO para sua posterior apresentação ao executivo municipal.
Sobre Francisco Garrido. Bacharel em Administração de Empresas e Direito, Francisco Garrido, já havia sido o primeiro presidente da ABAM. É especialista em Organização, Sistemas e Métodos e Direito Tributário. Além do cargo na Associação, ele também atua como auditor fiscal da Secretaria Municipal da Fazenda de Salvador.
Fundada em 2003, a ABAM é uma entidade sócio-cultural sem fins lucrativos e representa os auditores fiscais municipais. Entre suas ações defende os direitos da categoria e fomentam discussões, seminários, congressos e cursos sobre temas tributários e fiscais no Estado da Bahia para associados e demais técnicos da área. É filiada a Federação Nacional dos Auditores Fiscais Municipais (FENAFIM), sediada em Brasília.