Diariamente, engarrafamentos crônicos estão acontecendo na área urbana de Lauro de Freitas, Estrada do Coco, entre o Complexo Viário 2 de Julho e a Dismel, no sentido Litoral Norte; e entre o Hospital Menandro e o Posto Petrobras, no sentido Salvador, sem que a Prefeitura de Lauro de Freitas tome uma providência. Outro detalhe: policialmente nesses dois trechos não existem, salvo uma blitz que a PM faz, eventualmente, próximo da Uranus.

  Ninguém consegue entender porque a Prefeitura não coloca agentes de trânsito para puxar o trânsito nos pontos mais críticos, a área próxima da Insinuante e no ponto da sinaleira de acesso a Itinga, e também não fiscaliza os ônibus e especialmente os micro-ônibus que cortam pela direita, invadem espaços reservados a manobras e páram onde querem. É uma desordem total. 

  Nos finais de semana, quando o fluxo de veículos para o Litoral Norte aumenta, a situação fica ainda mais críticas e consome-se, no mínimo, 60 minutos para se atravessar um trecho que tem entre 3 a 4 quilômetros. Os moradores dessa região, nos condomínios situados em Lauro e Camaçari já sabem disso e tem que sair de casa ao trabalho, mesmo nos dias normais, uma hora antes.

  Em sua primeira gestão, a prefeita Moema Gramacho prometeu a construção de 4 passarelas nesses trechos, mas, nada aconteceu. A prefeita já entrou em seu 7º ano de governo e até o momento não existem sinais de que essas passarelas serão construidas. O governo do Estado faz a duplicação de uma pequena ponte sobre o rio Ipitanga nas proximidades da Insinuante e só.