Os dois estavam bastante debilitados com mais de 24h de cárcere. Os monitores só foram libertados por que o Pastor Marcos Pereira garantiu que as reivindicações dos presos seriam cumpridas. Como melhorias no abastecimento de água e comida, além da regionalização dos presos, ou seja, os do interior separados dos da capital.
De acordo com informações, os líderes da rebelião seriam "Roney boy" - detento que cumpria pena em um presídio federal e foi transferido, "Diferente" e "Serequinho".
Motivo da rebelião
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Amom Jeffen, os presos teriam tentado fugir. O plano era render os monitores e agentes e sair pela porta da frente. Mas como foi frustrada a rebelião foi iniciada.
Ele ainda revelou que o agente penitenciário Raimundo de Jesus Coelho, o "Dico", foi operado, passa bem, mas corre o risco de ficar paraplégico por causa do tiro que levou nas costas.