Erivelton, que morava no Caminho 44, tinha ido levar a namorada em casa, em uma rua paralela. Na volta, por volta das 23h, foi baleado. Mesmo ferido, ele tentou retornar para a casa da namorada em busca de ajuda, percorrendo cerca de cem metros de bicicleta. O adolescente não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
‘Provavelmente foi uma execução. A possibilidade de assalto está descartada. A pessoa veio só para atirar nele. Ninguém da nenhum tipo de informação, com medo de retaliação', informa o policial militar Emanuel.
O pai do garoto, Arivaldo da Silva, 47, que tem outros oito filhos, não tem explicação para tanta brutalidade. ‘Ninguém sabe o motivo. Só sei de que foi covardia', lamenta.
Arivaldo declarou ainda que não tinha conhecimento de que o filho tivesse alguma passagem pela polícia. ‘Se usava droga, era escondido. Mas o filho nunca fala a verdade, né'. (Radar 64)