O gerente-geral do hotel, Michel Chertuh, afirmou que eram de 15 a 20 funcionários feitos reféns dentro do hotel. Os criminosos invadiram o local após trocarem tiros com a polícia durante a manhã nas proximidades da Avenida Aquarela do Brasil. Uma mulher morreu na troca de tiros.
De acordo com Michel, o hotel está com aproximadamente 400 hóspedes. Ainda segundo ele, a orientação é para que eles ficassem nos quartos, mas gradativamente, o hotel seria todo evacuado. De acordo com o gerente, os reféns estavam na cozinha.
O hotel foi isolado pela polícia.
Um funcionário do Hotel Intercontinental, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, contou que a
cozinha do hotel foi invadida por 15 homens armados de fuzil, durante a após o tiroteio nas ruas do bairro. Uma mulher morreu na troca de tiros.
Parte do hotel foi evacuada.
"Estava trabalhando na cozinha quando aproximadamente 15 homens armados com fuzis invadiram onde eu estava. O gerente pediu que os hóspedes que estavam tomando café da manhã no salão fossem para uma sala, até que tudo fosse resolvido. Agora há pouco o Bope entrou e tirou esses hospedes que estavam nessa sala, e nos mandou vir para a praia e ficar o mais distante possível do hotel", contou o funcionário Ricardo Borges.
O trânsito na Avenida Niemeyer ficou complicado. A melhor opção para motoristas é a Autoestrada Lagoa-Barra, que tem trânsito livre.
Durante o tiroteio o prédio de uma seguradora que fica na Avenida Aquarela do Brasil e um ônibus que passava pelo local foram atingidos por tiros.
Testemunhas do tiroteio contaram que viram um grupo de aproximadamente 70 pessoas, vestidas de preto, atirando para o alto. De acordo com os relatos, os homens desceram de vans, motos e de um caminhão de lixo, e seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil em direção à orla de São Conrado.