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Sempre pautei minha vida pessoal e profissional na ética e no respeito pessoal. Respeito a todos, amigos, adversários e inimigos.
Na condição de jornalista, jamais divulguei uma informação que comprometesse a honra de quem quer que fosse, sem antes verificar a veracidade desta informação.
Eis que, na manhã desta sexta-feira (28), fui surpreendido com a informação de que em um curso promovido pelo Sinjorba, na FTC, a dirigente sindical Marjorie Moura e a jornalista Patrícia França me acusaram de ter falsificado um documento do Sinjorba, na última eleição para a diretoria.
Irresponsáveis, mentirosas e canalhas, as duas! São as palavras publicáveis com as quais posso me expressar diante de tamanho absurdo. E mais, se as duas tivessem provas desta suposta adulteração de documento que alardeiam, por que não denunciaram à época, notadamente a diretora, que, pelo cargo que ocupa, é irresponsável ao extremo.
Quanto a Patrícia França, que lástima! Uma jornalista que divulga versões sem comprovar os fatos ou aprofundar a informação, para saber se verdadeira ou falsa, não pode ser digna da profissão que exerce.
É por essas e outras que muita gente é contra qualquer tipo de conselho de classe que propicie enquadramento ético. Ainda bem que para esse tipo de gente, caluniadores, adeptos do vale-tudo e quejandas, existe a polícia e o judiciário.
O documento em questão existe. É uma cópia das muitas versões de aditivos eleitorais casuísticos feitos pela direção do Sinjorba a partir de 1996. A cópia foi tirada dos arquivos do Sindicato, quando fiz parte da comissão eleitoral, representando a oposição.
Ainda as tenho e podem servir tanto como prova do casuísmo, quanto da irresponsabilidade e mantira dos que disseminam a versão da falsificação.
Se o problema é a eleição vindoura, desejo que o desperparados se eternizem por lá, se o sindicato resistir a tanta incompetência e irresponsabilidade.
Salvador, 28 de maio de 2010
Alberto Freitas - ex-presidente do Sinjorba