Mensagem: A vida imita a vida quando se tem sinceridade e honestidade de pensamentos e ações. Muito engraçado o Sr. Sergio Furquim, que está auditor, por tratar-se de um analista transposto em 31 de agosto de 1989.

Falar na transformação dos agentes de tributos em fiscais. Ora, muito antes de lavrar auto de infração, o agente de tributos já detinha condição de fiscal por ter prestado concurso para a fiscaliação. Este senhor, tem complexo de inferioridade por não ter sido aprovado para o cargo de auditor fiscal.

É hilário o que postou no conceituado Bahia Já, cujo aqui transcrevo pequeno trecho: "Para Furquim, as medidas adotadas pela equipe da Sefaz precisam ser rediscutidas, pois a transformação de agentes de tributos em fiscais, sem concurso público, e o aumento da carga tributária de diversos produtos não se mostraram eficientes para combater os efeitos do baixo crescimento da arrecadação baiana, incapaz de fazer frente ao aumento das despesas do Estado, especialmente as de custeio, o que levou a Bahia a alcançar o limite prudencial previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal".

O sr Furquim deve mesmo é rediscutir a sua própria condição e, ao olhar em torno a si, ver-se-á um viajante do trem da alegria de 89 que o pôs nos trilhos da Secretaria da Fazenda, pongando assim, para o cargo de auditor fiscal. Concurso nele! Lembro a este senhor, que o agente de tributos sempre pertenceu ao Fisco. (Fábio Santos Nery, Ilhéus)