Além da proposta de reajuste salarial, a APLB-Sindicato reivindica o respeito à data-base, que é janeiro, bem como o estabelecimento dos percentuais interníveis neste período. Dos 34 itens da pauta de reivindicações da categoria, apenas o reajuste salarial ainda não foi resolvido.
De acordo com Marilene Betros, vice-coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), os docentes pretendem barganhar maior percentual até a próxima quarta-feira, quando voltam a se reunir no Ginásio de Esportes dos Bancários, nos Aflitos, para definir os rumos do movimento. Ela adianta que 3% ainda é considerado pouco.
Uma reunião entre o comando de greve e a Smec será agendada antes da próxima assembleia. Os docentes deveriam ter retornado do recesso de meio de ano nesta segunda-feira, 6, mas, diante do impasse, fica mantido o prejuízo para cerca de 175 mil alunos sem aulas em 417 escolas. O número de professores de braços cruzados é calculado em sete mil.