Em caminhada do Largo dos Aflitos até a Praça Municipal, os professores entregam cartas à comunidade explicando os motivos da greve e alertam os pais a não mandarem os filhos para a escola até que o impasse seja resolvido. "São 77 dias de negociações e a categoria rejeitou 1%", disse a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo.
Uma nova assembleia está marcada para 14h desta quarta-feira, 17, no mesmo local, para decidir os rumos do movimento. São cerca de 165 mil alunos sem aulas nas 414 escolas municipais.