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Na época do descobrimento do Brasil, a Mata Atlântica se estendia por cerca de 1,3 milhão de quilômetros quadrados.
Atualmente, registra-se uma triste realidade: 93% deste bioma estão destruídos. Apesar de drasticamente reduzida, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta. Paralelamente à riqueza vegetal, a fauna presente na região impressiona, uma vez que a maior parte de espécies de animais ameaçados no Brasil e no mundo encontram abrigo por lá.
Mico-leão, onça- pintada, tatu-canastra são alguns exemplos. Nas regiões onde ainda existe, a Mata Atlântica se caracteriza pela exuberância e pela diversidade de sua vegetação. Consciente da necessidade de se voltar para a preservação dessa área, que convive diariamente com os efeitos nocivos da depredação, a Monsanto, uma empresa agrícola que trabalha por uma agricultura mais sustentável, passa a investir em mais uma iniciativa com foco em educação e conservação ambiental: O
Projeto Florescer, que consiste em promover o reflorestamento e contribuir para a recuperação da Mata Atlântica.
A ação prevê ainda o resgate e a preservação da espécie, que se encontra em extinção, e dá nome à cidade que acolhe uma das unidades da empresa no Brasil. Para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia, no dia 05 de junho, um plantio comunitário de mudas será realizado, quando estarão na Monsanto representantes e alunos de escolas da região e da sociedade em geral.
Uma área da propriedade da Monsanto, não utilizada para operações industriais, irá acolher a produção de cerca de 10 mil mudas/ano de árvores da Mata Atlântica, com ênfase na produção da Camassary (Caraipa Densifolia / Fasciculata), que tem elevado valor ambiental, histórico e cultural para a região. Outros objetivos são: desenvolver uma reserva florestal no local, de acordo com as características do ecossistema da região, e promover atividades de educação e conscientização para a conservação da biodiversidade. Funcionários, contratados e comunidade em geral serão envolvidos.