As fortes chuvas que caíram nos últimos dias em Alagoinhas, deixaram várias famílias desabrigadas. A Secretaria Municipal de Assistência Social de Alagoinhas - SEMAS, providenciou o atendimento a essas pessoas, abrigando-as provisoriamente no Ginásio de Esportes do município, onde estão contando com a assistência de profissionais do serviço Social da Semas, além de colchões, agasalhos, material de higiene pessoal, alimentação.

Neste fim-de-semana o Prefeito Paulo Cezar, a secretária de Municipal de Assistência Social,e primeira dama, Tatiana Andrade, os secretários de Governo João Rabelo e o de Infra-estrutura, Eduardo Alvarenga, visitaram os bairros mais afetados, para ver de perto os estragos causados pelas chuvas. Até o fim do dia de sábado, quatro famílias haviam sido resgatadas das áreas de risco e levadas para o abrigo provisório.

  Cerca de 16 famílias ainda estão em  situação precária mas resistem em abandonar suas casas. O prefeito Paulo Cezar colocou toda a sua equipe em estado de alerta e articula medidas para minimizar o sofrimento das pessoas atingidas pelas chuvas. Paulo Cezar entrou em contato com empresários locais no intuito de firmar parceria para a recomposição das casas destruídas. Estão sendo requisitados materiais como telhas, blocos, cimento e outros.

CAMPANHA

Pelas emissoras de rádio, a prefeitura iniciou campanha convocando a população a doar alimentos, roupas, colhões, produtos de higiene e agasalhos para atender às comunidades mais carentes. As doações podem ser feitas diretamente no Ginásio Esporte, onde se encontram as famílias desabrigadas ou na propria sede da Semas, localizada na Rua Maurício Telles, 259.  

 As famílias alojadas vão permanecer no abrigo provisório até que, com o apoio da prefeitura, consigam reaver suas moradias.

A dona-de-casa, Maria do Carmo Conceição Santana, 52 anos, foi uma das atingidas e agora espera receber o apoio financeiro e uma nova moradia."A minha casa caiu, estava eu meu filho, minha nora e meus dois netos. Graças ao prefeito Paulo Cezar estamos amparados, estamos bem no abrigo" disse Maria do Carmo.

 Conseguir uma nova casa é também a expectativa de Antônio Luis Santos Santana, que sobrevive da produção de gaiolas. Ele a mulher e os sete filhos menores tiveram que sair às pressas, pois tudo foi destruído. "Estou satisfeito com o tratamento que estamos tendo, somos gratos a Paulo Cezar e sei que ele está disposto a nos ajudar. Estou muito triste mas acredito em Deus que tudo será resolvido", disse esperançoso.