O secretário municipal de Saúde, João Carlos Cavalcante, explica que quando um profissional de saúde se desliga do Programa de Saúde da Família (PSF) numa determinada cidade e passa a atuar no PSF de outra, aquela tem que dar baixa no Ministério da Saúde.
Mas isto nem sempre acontece e gera problema como o bloqueio.
"Em Feira, nós detectamos quatro casos de médicos cujos nomes continuam como se eles ainda estivessem atuando em outros municípios. A confusão já está sendo desfeita e o repasse será normalizado", afirma o secretário.
O prefeito Tarcízio Pimenta também faz questão de salientar que Feira de Santana não causou nada que pudesse afetar a lisura e a transparência no desenvolvimento dos programas de saúde. "Não temos culpa do que gerou o bloqueio", frisa.