"Não é satisfatório. O salário-base do policial civil hoje é R$ 1.600. Isso não é salário digno para policial. Queremos reajuste de 100%", diz Carlos Lima, presidente do sindicato da categoria. Outra reivindicação é a melhoria nas condições de trabalho.
Durante as paralisações, o sindicato garante que 30% dos seis mil servidores irão manter a custódia de presos e levantamento cadavérico. As próximas interrupções do trabalho estão marcadas para acontecer entre 20 e 22 de maio, 27 e 29 do mesmo mês e 8 e 10 de junho.
No dia 20 de junho, os policiais participam de assembleia para avaliação do protesto. "Se não houver negociação, vamos às últimas consequências", diz o sindicalista, sinalizando que a categoria pode decidir por greve nessa assembleia.