"O esforço do município compensa, porque grande parte do material recolhido poderia ser usado como ponto de desova do inseto que transmite a dengue", afirmou o secretário Luiz Araújo.
São latas de todos os tamanhos, vasilhas plásticas, garrafas inteiras e quebradas. É uma verdadeira corrida contra o tempo. Quanto menos destes objetos forem encontrados nas ruas, menores serão as chances do mosquito se reproduzir.
De acordo com o secretário, o problema causado pelos terrenos baldios pode ser evitado com atitude positiva dos moradores próximos. "Primeiro é não jogar lixo. Segundo, é não permitir que o façam", alerta.
Luiz Araújo disse ainda que o serviço deve ser contínuo, inclusive com repasses nos pontos já visitados. "Em alguns, já encontramos novos resíduos descartados", lamenta.
O pessoal a SESP também está fazendo a varrição das ruas e a capinação em bairros e distritos. A maior quantidade de resíduos recolhida foi registrada no dia 21, que chegou 501 toneladas.