"... toda a estrutura física do evento, escolhida e aprovada previamente pela comissão de formatura - conforme sinalizado em contrato, foi armada de forma correta, tendo permanecido durante todo o período do evento em condições perfeitas de uso", defendeu-se a empresa.
Indignados com as falhas cometidas pela empresa durante toda a solenidade, os agora jornalistas prometeram entrar com uma ação judicial contra a Prisma Eventos já que consideram que a formanda Taisa Ane Santos, que ficou cerca de quarenta minutos caída sem conseguir levantar não recebeu o atendimento médico adequado.
Numa tentativa de abafar a situação e evitar maiores prejuízos, a empresa entrou em contato com a comissão de formatura e ofereceu 3.800 reais, 135 reais para cada formando, além de 10 fotos e um álbum de camurça.
"O que eu acredito que seja o mais justo é recebermos individualmente o valor total da solenidade, sem a missa. Jamais nada vai pagar o constrangimento que passamos, levamos nossos parentes, amigos, contatos profissionais para ver aquele circo dos horrores", afirmou a jornalista Márcia Machado.
Os jornalistas que se formaram no último sábado pretendem se reunir nos próximos dias para definir o posicionamento que será adotado pela turma em relação ao caso.