O presidente da Ebal, Reub Celestino, admitiu nesta segunda-feira, 17, em entrevista na Rádio Nova Salvador FM que se for eleito presidente do Esporte Clube Bahia, de forma consensual, deixará a Cesta do Povo.

  Entende que não é possível compatibilizar os dois cargos, sente-se muito bem no governo, mas, a missão de dirigir o Bahia com a permissão do governador Jaques Wagner, como quem conversará sobre o assunto, requer tempo integral.

  Reub diz que vai esperar a publicação do edital de convocação da diretoria, para a eleição (ainda indireta com a participação de conselheiros) para decidir se topa ou não a missão.

  Cesletino só entra se for candidato de consenso, de todos, numa negociação ampla geral e irrestritra para tirar o time do atoleiro.

  Segundo Reub existe 600 ações trabalhistas contra o Bahia e um débito estimado em R$60 milhões, nada que não seja administrável, porém, bastante preocupante.