“O Dois de Julho representa que o povo baiano é de luta e resistente a qualquer tirania”, diz Carlos Muniz
Tasso Franco , da redação em Salvador |
02/07/2025 às 13:29
Presidente da CMS, Carlos Muniz, com prefeito e vice-prefeita
Foto: BJÁ
No desfile cívico do Dois de julho, que tem este ano o tema “Eu sou o 2 de Julho”, o presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), afirmou que esta data representa “que o povo baiano é de luta e resistente a qualquer tirania”.
De acordo com o parlamentar, “esta festa cívico-cultural é uma marca histórica e de defesa da liberdade da Bahia para o Brasil e o mundo”.
Ele afirmou que não há no Brasil uma celebração cívico-cultural similar ao Dois de Julho. “É muito gratificante ver nas milhares de pessoas de Salvador que participam do cortejo do Dois de Julho o orgulho do papel histórico que a Bahia teve na consolidação da independência do Brasil, ou como também podemos chamar, a independência do Brasil na Bahia, assim como a diversidade do desfile”, frisou Carlos Muniz.
História
Com o conflito com a Corte Portuguesa, diversas pessoas saíram de Salvador e foram para a região do Recôncavo Baiano, que se tornou um símbolo de resistência para as batalhas que começaram em fevereiro de 1822 e foram finalizadas em 2 de julho de 1823, com a saída das tropas portuguesas da Bahia.