MIUDINHAS GLOBAIS:

   1. Governador em exercício, Geraldo Júnior, visita expositores do 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária. O BahiaJá torce para a volta da democracia na Secom e que também contemple este veiculo.

  2. Com encerramento neste domingo (11), o 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária, que acontece no Centro de Convenções de Salvador, já recebeu 20 mil visitantes até o momento. São mais de 500 expositores dos noves estados da região envolvidos no evento, apoiados pelo Governo do Estado, através da secretarias estaduais do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), de Desenvolvimento Econômico (SDE) e Consórcio Nordeste.

  3. Neste sábado (10), o governador em exercício, Geraldo Júnior, visitou os estandes da feira e destacou a importância de unir o Nordeste para impulsionar a economia solidária e popular, tão forte no estado baiano. “É uma alegria muito grande estar aqui, nessa troca de experiências, de talentos, com expositores e representações do empreendedorismo indígena, quilombola, com agricultura familiar presente de vários estados do nosso país. É isso que queremos para o Brasil e para a Bahia”, afirmou.

  4. Com entrada gratuita, o festival garante a comercialização de produtos como alimentos, artesanatos, peças decorativas, vestuário, cosméticos e muito mais, fortalecendo a geração de renda, a inclusão e o empreendedorismo popular.

  5. “Aqui estamos impulsionando as diretrizes dessa política pública que tem dado certo no país e a Bahia tem sido uma das referências. Isso fortalece os nossos compromissos com a sustentabilidade ambiental, responsabilidade social, inclusão da pessoa com deficiência, valorização do trabalho das mulheres e o comércio justo. 

  6. Toda a renda produzida com a comercialização desses produtos é revertida para cooperativas, associações, de modo que coletivamente, nós demonstramos que é possível desenvolver um país, sem que ninguém fique para trás”, enfatizou o secretário da Setre, Augusto Vasconcelos. A primeira dama do Estado, Tatiana Velloso, também prestigiou o evento.

  7. Para a artesã de Feira de Santana, Evanilda da Conceição Sales, 58, essa é uma grande oportunidade de estimular as vendas e fazer o pequeno negócio crescer. “Eu trouxe bonecas, pesos de porta, panos de prato e outras variedades. As vendas estão muito boas. Além disso, só o fato de estarmos aqui representando o nosso projeto é maravilhoso. Que venham mais coisas boas para a gente”, pontuou.

  8. A iniciativa também marca o início da elaboração do Plano Brasil Nordeste de Transformação Ecológica, que será apresentado na COP-30. A construção do plano, colaborativamente com o apoio de representantes internacionais da Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) e da Open Society Foundations (OSF), seguirá com uma agenda de debates até a consolidação do documento final.

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   9. Avanço de políticas públicas para a população nordestina foi o centro dos debates entre os deputados Marcelinho Veiga (estadual, UB-BA) e Hugo Motta (federal, Republicanos-PB) na última quinta-feira (8) em Brasília. A reunião também estabeleceu uma parceria entre os jovens parlamentares e detalhou ações para trabalhadores e trabalhadoras rurais, maquinários para melhorar as atividades na zona rural dos municípios e estratégias para convivência com a seca e enchentes.

   10., “Conversa agradável e descontraída com o jovem e experiente presidente da Câmara de Deputados, o deputado federal Hugo Motta. Debatemos ações para ampliar políticas públicas e ações para mitigar a seca e as dívidas de agricultores familiares no Nordeste, principalmente na Bahia. Estamos atuando para que as ações cheguem nas comunidades mais vulneráveis. Precisamos fazer mais pelo povo nordestino, principalmente para quem produz alimento para a sociedade”, sintetiza Marcelinho Veiga.

   11. De acordo com o deputado baiano, a conversa foi um momento para elevar a renovação da política brasileira. “Jovens nordestinos ocupando locais de poder são de suma importância. Hugo Motta ocupa uma das mais importantes posições em nosso país e se dedica ao avanço de toda a população brasileira. Foi um momento de extrema importância para o avanço social e econômico. Na Bahia vamos levar mais ações para o desenvolvimento rural e das cidades”, Veiga.

   12. As fortes chuvas e a abertura das comportas das barragens que alimentam os rios Joanes e Ipitanga geraram um aumento significativo no volume de água, provocando alagamentos em diversas localidades e, principalmente, um impacto ambiental visível na praia de Busca Vida. 

   13. “O fenômeno trouxe um volume expressivo de resíduos plásticos, vegetação e plantas aquáticas, como as baronesas, que vêm se acumulando ao longo da costa, incluindo as áreas próximas à foz do Rio Joanes”, explica Marcelo Dourado, síndico administrador do Condomínio Busca Vida.

   14.. Mesmo contando com um trabalho regular de coleta patrocinado por moradores da Zona 3 - Praia, o volume de material é tão grande que a equipe atual não é suficiente para dar conta de toda a demanda. Em decorrência disso, está havendo uma convocação de todos os moradores, funcionários e frequentadores da comunidade e praia de Busca Vida a participarem de um grande mutirão de limpeza, seja sozinho ou em grupos.

  15. Os voluntários estão sendo orientados a recolher o que for possível com os equipamentos e procedimentos necessários de segurança e depositar o material em sacos plásticos, que serão posteriormente coletados pela Administração do CBV. Para esta ação foram reservados pontos de entrega dos resíduos coletados na Colônia de Pesca – Porto Busca Vida Resort, no Ponto de Controle P-29 e na Praça das Tartarugas (P-42).

  16. Para mitigar os impactos ambientais desse grande volume de chuvas, preservar a biodiversidade marinha, proteger o ecossistema local e manter as praias limpas e seguras para todos, a Administração do CBV também estabeleceu contato com órgãos e instituições da sociedade civil para formar uma força-tarefa, como a Defesa Civil de Camaçari, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) do município e o Projeto Tamar.

  17. Ainda de acordo com Marcelo Dourado, essa vegetação flutuante é um indicativo de poluição orgânica, associada ao lançamento irregular de esgoto doméstico e industrial: “Trata-se de um problema crônico, agravado pelas condições climáticas recentes.”.