Política

Tiago Correia critica uso de linhas com cerol. Odiosvaldo faz campanha

Odiosvaldo fez caminhada na Ribeira e foi a São Sebastião do Passé
Limiro Besnosik , da redação em Salvador | 27/08/2018 às 18:56
Tiago Correia e Odiosvaldo Vigas
Foto: LB

A imprudência de pipeiros provocou mais uma tragédia em Salvador, afirmou nesta segunda-feira, 27, o vereador Tiago Correia (PSDB), sobre a morte de um motociclista, que teve seu pescoço cortado por uma linha de arraia (pipa) temperada (cerol), na Av. Octávio Mangabeira, na orla.

O tucano é autor da lei que proibiu o uso desse tipo de linha na capital baiana. Para ele, “é lamentável que a falta de responsabilidade de algumas pessoas coloque em risco a vida de muita gente. Esta não foi a primeira vez que alguém morre porque os pipeiros simplesmente não cumprem a legislação”.

O edil anunciou que solicitará da Prefeitura a intensificação de campanhas de conscientização para evitar novas tragédias. A proibição do uso de cerol em linhas de pipas foi publicada no Diário Oficial do Município em junho do ano passado. Em caso de descumprimento da lei, a pessoa será advertida. Se for reincidente, terá de pagar uma multa de R$ 70, cuja verba será destinada ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O pagamento da multa não dispensa o infrator das responsabilidades civil e penal.

Odiosvaldo acelera campanha

O pedetista Odiosvaldo Vigas, dando seguimento à sua campanha para deputado federal, fez uma caminhada na Ribeira neste domingo, 26. No sábado, 25, esteve em São Sebastião do Passé (Região Metropolitana) e no início da semana visitou o bairro de Cajazeiras. Além disso, atendeu no gabinete, participou da sessão ordinária de quarta-feira que aprovou diversos projetos e registrou na tribuna o falecimento do professor Edivaldo Boaventura.

Em Passé, o candidato reuniu-se com lideranças e amigos da cidade. “Escutamos da população as suas preocupações e os seus anseios. Este município, que integra a Área Metropolitana de Salvador, tem necessidades básicas que precisam ser resolvidas”, disse. Dentre os problemas atuais, a falta de saneamento básico e falta de redes de esgotos que são despejados no rio Jacuípe, que corta a cidade de 47 mil habitantes por 80 quilômetros. E, consequentemente, gera doenças e alergias.