Política

SALVADOR 468 ANOS: A Câmara em sintonia com a cidade, por LÉO PRATES

Para ele um bom presente para a capital é "sermos cada vez mais solidários, gentis e fraternos no nosso dia a dia"
Leo Prates , da redação em Salvador | 31/03/2017 às 19:15
Prates: hora de celebrar a nova cidade
Foto: Antonio Queirós

Novo Mundo. Salvador já fez parte desse imaginário. Em “Brasil, país do futuro”, o escritor Stefan Zweig diz: “Com essa cidade teve início o Brasil e, com direito podemos dizê-lo, a América do Sul. Nessa cidade levantou-se o primeiro pilar da grande ponte lançada sobre o Atlântico, nela originou-se de matéria africana, europeia e índia a mistura nova que ainda fermenta eficazmente...”

Quatrocentos e sessenta e oito anos depois de fundada por Thomé de Souza, está na hora de celebrar a Nova Cidade. Embora inserida na crise nacional dos últimos anos, Salvador vem atravessando a tormenta com uma série de conquistas. As dificuldades não impediram os avanços em diversos setores diretamente ligados à vida das pessoas, como saúde, educação e transportes.

O espaço público recuperado voltou a ser frequentado pelos cidadãos. Renasce o sentimento das pessoas pela cidade, que se torna novamente motivo de orgulho. Não estamos no paraíso. Longe disso. As desigualdades ainda são vergonhosas e precisam ser encaradas e resolvidas.

A Câmara Municipal está em sintonia com a Nova Cidade. Exerce suas prerrogativas de fiscalizar e legislar inspiradas na vontade popular. Esta nova legislatura tem se empenhado bastante na aproximação das pessoas, buscando ser de fato o Poder do Cidadão.

A Nova Cidade se constrói com a participação de todos. Somos 43 vereadores a serviço e representando três milhões de soteropolitanos. Todos nós vivemos nesta encantadora e misteriosa cidade e precisamos estar próximos para que a melhor decisão seja sempre tomada em prol de Salvador.

Quando há a comemoração de um aniversário, automaticamente vem à mente o presente para o aniversariante. O que podemos então oferecer a Salvador hoje? Como acredito que a cidade são as pessoas, penso que uma boa alternativa é sermos cada vez mais solidários, gentis e fraternos no nosso dia a dia.

Assim estaremos criando um ambiente de paz, que facilita a convivência e contribui para exaltarmos a nossa fama de boa gente, um dos encantos da capital da Bahia.