Política

DEPUTADO diz que Coité enfrenta greve e estradas estão intransitáveis

Conceição do Coité em cena
Tasso Franco , da redação em Salvador | 24/02/2015 às 18:16
Deputado Tom Araújo (DEM) diz que Coité vive decadência com Assis, PT
Foto: BJÁ
   O deputado Tom Araújo (DEM) ocupou a tribuna da Assembleia nesta tarde de terça-feira, 24, para comentar sobre a decadência que vive o município de Conceição do Coite desde que o prefeito Assis (PT) assumiu o poder. "Hoje, Coité enfrenta uma greve de professores municipais e as estradas que dão acesso a sede municipal, a BA-049 ligação para Serrinha; e a BA-120 na direção de Riachão do Jacuipe estão intransitáveis".

   Tom destacou em sua fala que as estradas estão de tal maneira esburacadas que, se as chuvas de inverno chegarem com alguma intensidade vão ficar intransitáveis. O parlamentar respondeu a um locutor da Rádio Morena FM, de Serrinha, o qual arguiu no seu programa "cadê os deputados da região do Sisal que nada fazem".

   Quero esclarecer que, mesmo sendo deputado de oposição, "fiz uma representação ao governo do Estado, em 2012, mostrando que o trabalho feito pela Seinfra na Estrada do Sisal era de baixa qualidade e precisaria de um reforço e não apenas um tapa-buracos; e encaminhei nova representação, em 2014, mas, infelizmente não fomos atendidos", frisou.

   Tom lembrou ainda que os prefeitos de Serrinha (Osni) e de Coité (Assis) são do PT e, deveriam, em tese, ter prestigio junto ao governo para mandar consertar a estrada.

    CONTRA-PONTO

    O deputado Alex da Piatã (PMDB) com vínculo político ao prefeito Assis (PT), de quem era vice-prefeito, também usou a tribuna da Casa no final da tarde para lembrar que, "ao contrário do que diz o deputado Tom, a gestão Assis trouxe conquistas históricas para a educação municipal de Coité. E enumerou, entre outros feitos "a redução de 1/3 da carga horária e cumprimento do piso nacional dos salários dos professores".

   Alex lembrou, ainda, que a educação de Coité era caótica "quando o grupo politico de Tom comandava o município que, entre outras arbitrariedades recolhia o INSS dos professores mas não repassava ao Erário".