Política

PT também apóia reeleição de Paulo Câmara à presidência da CMS

Agora são 14 partidos, somando 33 votos dos 43 existentes atualmente na Casa
Limiro Besnosik , da redação em Salvador | 03/12/2014 às 19:32
Bancada do PT também apoia Paulo Câmara
Foto: Divulgação

Desse jeito vai ser por unanimidade. Agora foi a vez do PT anunciar seu apoio à candidatura do vereador Paulo Câmara (PSDB) à reeleição na presidência da Câmara de Salvador. Os petistas Gilmar Santiago, Luiz Carlos Suíca, Arnando Lessa, Waldir Pires, J. Carlos Filho, Henrique Carballal e Moisés Rocha anunciaram sua decisão na manhã desta quarta-feira, 3, garantindo ao tucano, junto com os colegas das outras siglas, 33 votos do total de 43 na casa legislativa.

Antes já tinha seguido caminho idêntico PMDB, PP, PSDB, PDT, PSD, PV, PSC, SD, PSB, PCdoB, Pros, PR e PRB. Agora são 14 partidos com o atual presidente, e não está descartada a chegada de mais outros até o dia da eleição, em 2 de janeiro de 2015.

Feliz, Paulo declarou que o apoio “é motivo de muito engrandecimento para minha pessoa. Estamos falando aqui da maior bancada da Casa, estamos falando da bancada do Partido dos Trabalhadores, que é a bancada de apoio do governador Rui Costa e da presidente Dilma Rousseff, eleitos de forma democrática nas eleições”.

Para o líder da oposição, Gilmar Santiago, seu grupo resolveu endossar a campanha do tucano “em função de uma avaliação que fizemos sobre o que foi a gestão no Legislativo nestes últimos dois anos, e que, em nossa opinião, ocorreram mais acertos do que erros. Podemos dizer que esta Câmara hoje é mais sintonizada com a sociedade, mais democrática”. O petista também destacou seu objetivo em ampliar a presença da legenda na Mesa Diretora da Casa.

Waldir Pires tem o mesmo entendimento: “Esta foi uma posição majoritária dentro do partido. A partir do momento que se tratou em definir a repetição do mandato de Paulo Câmara, o PT demonstrou grande simpatia. Pode não ser uma unanimidade, mais é uma maioria que nos orgulha bastante”. Para Vânia Galvão essa reeleição é “a vontade da maioria”.