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PB , Salvador |
24/11/2014 às 18:09
Deputados Marquinhos Vina, Sildervan Nóbrega, Wando e Reinaldo Braga com Marcelo
Foto: Paulo Mocofaia
Os integrantes do bloquinho da Assembleia Legislativa, deputados do PRB, PV, PR e PSC apoiaram a reeleição deputado Marcelo Nilo na presidência da Assembleia Legislativa. O grupo possui seis integrantes, pois o deputado Pastor Sargento Isidório, do PSC não retirou a sua postulação – embora não conte com o apoio do colega de bancada, Wando.
Todos os parlamentares presentes ao ato destacaram a qualidade do trabalho desenvolvido na presidência por Marcelo Nilo, em especial, a abertura da Casa para a comunidade, funcionando o Legislativo agora como uma caixa de ressonância das sociedade baiana. Foi lembrada ainda a importância da sua liderança para a votação de projetos icônicos como a proibição do nepotismo (de forma pioneira no país) e da reestruturação do Judiciário, há 18anos engavetada.
PROPORÇÃO
Os deputados estaduais frisaram o corte na carne acontecido no ano passado, quando foram extintos o 14º e o 15º salários e o recesso encurtado em um mês, através de emendas constitucionais, e a manutenção da Assembleia da Bahia como a terceira mais austera do país, segundo levantamento do jornal Folha de São Paulo. Sem que isso reduzisse a assessoria ou os meios para que exerçam todos bem os mandatos conferidos pelo povo baiano.
Os deputados do bloquinho reivindicam uma vaga na Mesa Diretora, amparados na proporcionalidade e deverão decidir quem indicarão para o cargo nos próximos dias. O ato de apoio aconteceu no gabinete do deputado Marcelo Nilo e constou do registro formal em fotografia e da assinatura da lista de apoios pelos deputados:
Marcell Moraes e Marquinhos Viana, do PV; Sidelvan Nóbrega e José de Arimatéia, do PRB; Reinaldo Braga, do PR, e Wando do PSC. Para eles é positivo para o parlamento oferecer à sociedade uma sucessão negociada na Mesa Diretora, sendo observada a proporcionalidade recomendada pelo Regimento Interno e o respeito dos direitos de todas as legendas representadas na Casa como manda a regra maior da democracia.