Política

FABÍOLA reivindica autoria de obras no posto de saúde em Valéria

A socialista cita outras iniciativas de seu mandato para o bairro
Tasso Franco , da redação em Salvador | 29/07/2014 às 19:36
Fabíola: autora do pedido?
Foto: Limiro Besnosik

Tal como já fez o vereador Euvaldo Jorge (PP), sua colega Fabíola Mansur (PSB) também reivindica a autoria do pedido para a reforma do posto de saúde Frei Benjamim, em Valéria. Segundo ela a obra só foi possível por causa de sua atuação e de lideranças da comunidade: “O meu mandato está sempre em defesa da saúde e bem-estar da população. Através de emendas e requerimentos, busquei garantir melhor qualidade de vida para a comunidade de Valéria”.

A socialista cita como resultado desse trabalho conjunto a conquista da linha de ônibus Palmeiras-Estação Pirajá: “A nova linha já provou que é um sucesso. É cada vez maior o número de usuários que têm utilizado os micro-ônibus nos horários de pico”. Em função disso ela garante que vai pleitear junto à Prefeitura a colocação de mais dois veículos.

Durante a semana a edil visitou um terreno em Nova Brasília, próximo ao bairro de Valéria, para avaliar a construção de creches públicas para a comunidade. Segundo ela “existem muitas crianças que precisam de cuidados enquanto suas mães trabalham. Não vou economizar esforços em garantir mais esta conquista. O povo clama, o Legislativo acolhe o pedido e a Prefeitura atende. No final, é contagiante a satisfação em contemplar a captação de benefícios para a população”.

A legisladora comemora ainda a implantação do projeto chamado “Fila Zero”, sancionado pelo prefeito ACM Neto. O objetivo, diz ela, “é tornar mais ágil, humano e eficiente o acesso aos serviços de saúde para idosos, gestantes, crianças, pessoas com deficiência e câncer”.

Agora, as unidades básicas e postos de saúde municipais darão prioridade, no atendimento presencial e no agendamento telefônico, para marcação de consulta e exames, de pacientes previamente cadastrados, especificamente os idosos, com idade igual ou superior a sessenta anos; crianças, com idade até dois anos; gestantes; pessoas com deficiência; e pessoas com câncer, quando encaminhadas para outras especialidades médicas.

De acordo com Fabíola, enquanto não houver financiamentos suficientes, uma gestão eficaz e valorização dos profissionais de saúde, a população continuará sendo submetida a inúmeras e cansativas filas de espera em busca de fichas ou senhas de atendimento (com números limitados e, em algumas unidades, insuficientes) para consultas e exames. ”Em alguns casos, as filas se formam desde a madrugada, em frente aos locais de atendimento”, critica.