Política

LEO PRATES propõe monumento para homenagear arquiteto Lelé

Geraldo Jr. aplaude os 15 anos de atividades da Bahia Marina
, da redação em Salvador | 05/06/2014 às 19:34
Leo Prates e Geraldinhol: homenagens
Foto: Limiro Besnosik

O vereador Leo Prates (DEM) propôs ao prefeito ACM Neto a construção de um monumento em homenagem ao arquiteto João da Gama Filgueiras Lima, conhecido como Lelé, falecido no dia 21 de maio passado, aos 82 anos. O democrata quer também que a passarela de ligação entre o Shopping Iguatemi, a rodoviária e estação de transbordo passe a ter o nome do urbanista.

Na justificativa o edil lembra que Lelé, apesar de ter nascido no Rio de Janeiro, em 10 de janeiro de 1932, passou a maior parte da vida adulta entre Salvador e Brasília. Ele ficou conhecido pelo conjunto de projetos desenvolvido junto à rede Sarah de hospitais, ficando a maior parte de suas obras no Nordeste e em Brasília.

“A obra arquitetônica de Lelé se caracteriza especialmente pela busca da racionalização e da industrialização da arquitetura. Além dos hospitais de rede Sarah, outras obras dele que se destacam são o Palácio Thomé de Souza, sede da prefeitura de Salvador, o Centro Administrativo da Bahia e várias passarelas moldadas”, disse Prates.

Parabéns Bahia Marina

Já o legislador Geraldo Júnior (SDD) apresentou na Câmara um pedido de aplausos e congratulações pela inauguração do centro de lazer náutico Bahia Marina, em seus 15 anos de atividades, completados nesta quinta-feira, 5.

“A infraestrutura da Bahia Marina é completa para embarcações e vagas. Tem um complexo de lojas de produtos e serviços náuticos, além, de um centro gastronômico com os melhores restaurantes da cidade. Motivos não faltam para comemorar. Certamente, novos projetos ainda estão por vir ao longo de um futuro tão próspero”, afirmou Geraldinho.

O equipamento foi inaugurado em 1999, preenchendo uma lacuna existente na infraestrutura da cidade e também para atender a crescente demanda de navegadores que não contavam com vagas suficientes em Salvador para atracação e manutenção de suas embarcações. Foi erguida numa área degradada da cidade e hoje é reconhecida como uma das mais valiosas contribuições para a requalificação da Cidade Baixa.