Política

OBRAS DA FIOL PARALISADAS E DEPUTADA CONFIANTE NO RETORNO

VIDE
| 20/07/2011 às 14:20
 

A deputada Ivana Bastos esteve na tarde de ontem, dia 19, com o diretor de Meio Ambiente e Relações Institucionais da Renova Energia, Ney Maron, quando conversou sobre diversos assuntos referentes a investimentos da empresa na região sudoeste.


Acompanhada do líder político de Guanambi, Paulo Costa, a deputada quis saber mais sobre os projetos sociais desenvolvidos pela Renova Energia, principalmente na área de qualificação e mão-de-obra, além de temas como o potencial eólico de municípios da região, a exemplo de Palmas de Monte Alto, e o interesse da empresa em investir nesses municípios.


O diretor Ney Maron falou ainda sobre o acordo estratégico com a empresa Light, que prevê o investimento de R$ 360 milhões na Renova Energia e que prevê também que a Light passará a deter 35,1% das ações ordinárias da Renova e 26,2% do capital total.

FIOL

A deputada Ivana Bastos manifestou surpresa e indignação com a suspensão liminar, por parte do Ibama, das obras da Ferrovia Oeste Leste (Fiol) nos lotes de 1 a 4, trecho que vai de Ilhéus a Caetité.

Segundo informações colhidas pela deputada, que é presidente da Comissão Especial da Assembleia Legislativa que cuida da Fiol e do Porto Sul, as inspeções realizadas por técnicos do Ibama não ocorreram no dia 18 de julho e sim entre 10 e 15 dias atrás.

Em tais inspeções, foram constatadas, em princípio, supostas não conformidades com o plano básico de licença de implantação ambiental dos canteiros, problemas de rotina a exemplo de ineficiências no tratamento de valetas e drenos, remoção incorreta de árvores em áreas desmatadas e relocação inadequada de Bromélias.


Imediatamente, os órgãos federais, como a Valec, empreenderam esclarecimentos e ações corretivas junto ao Ibama, de modo a sanar as não conformidades encontradas.


Assim, e ainda no curso da apreciação e implementação de tais ações corretivas por parte da Valec e dos consórcios responsáveis pelas obras nos trechos 1 a 4, o Ibama determinou de forma precipitada a suspensão das obras.