"Quando é que o governador Jaques Wagner (PT) vai deixar de ser uma marionete do Palácio do Planalto e começar a trabalhar pela Bahia?", indagou o presidente da Fundação Liberdade e Cidadania, José Carlos Aleluia, ao saber que o governante baiano levantou a bandeira da ressurreição da CPMF na reunião da presidente Dilma com governadores do Nordeste nesta segunda-feira (21).
Para Aleluia, enquanto a Bahia vive precisando de medidas governamentais para conter a escalada da violência que chama a atenção de todo o País, Jaques Wagner tenta agradar Dilma propondo a volta de um imposto que já foi sepultado pelo povo brasileiro. "Nem o companheiro Marcelo Déda (PT), de Sergipe, tampouco o pernambucano Eduardo Campos (PSB) entraram nessa barca furada. Foi ser logo o governador da Bahia que foi puxar o coro do aumento da carga tributária".
Aleluia estranha o fato de o governador não ter deixado claro durante a campanha eleitoral que era a favor da criação de mais impostos. "Existem outras formas de melhorar os serviços públicos de saúde sem precisar aumentar a carga tributária e fazer o povo pagar a conta. Uma delas é melhorar a gestão dos recursos e não ficar criando novos ministérios e secretarias para abrigar os apaniguados