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Existem fortes indícios de que a presidente eleita, Dilma Rousseff, teria escolhido o sanitarista Gonzalo Vecina Neto, superintendente do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo, para comandar o Ministério da Saúde.
Gonzalo Vecina é professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, foi presidente do Hospital das Clínicas, ex secretário da Saúde na gestão Marta Suplicy e presidiu a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)no governo FHC.
Para a secretaria-geral do Ministerio da Saúde foi indicada a professora da Faculdade de Medicina da USP e pesquisadora da FioCruz, Sandra Albuquerque, esposa do ex presidente d a Fundação Gregório de Mattos, poeta Antonio Lins.
Sandra Albuquerque foi diretora do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e ex secretária adjunto da secretária de estado da saúde de São Paulo.