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Souto e toda chapa durante ato de inauguração do comitê em Salvador
Foto: Cooperphoto
O ex-governador Paulo Souto inaugurou seu comitê de campanha em Salvador na noite desta quarta-feira, 14, com a presença da chapa majoritária, deputados e lideranças. Souto diz que a Bahia quer mudar porque o atual governo não tem cumprido a tarefa que o povo lhe confiou.
Iniciamos essa luta com a vontade de quem ama essa terra. Este é um momento
diferente para todos nós, que sempre trabalhamos pelo engrandecimento e
preservação dos valores dos baianos. Somos inspirados por aquele que mais
amou a Bahia, o inesquecível e saudoso senador Antonio Carlos Magalhães",
disse o candidato ao governo do estado pela coligação "A Bahia Merece Mais"
(DEM/PSDB), Paulo Souto, na inauguração do comitê central de campanha, na
noite desta quarta-feira (14).
Souto esteve acompanhado do candidato a vice, Nilo Coelho, dos postulantes
ao Senado Federal, José Ronaldo e José Carlos Aleluia, do deputado federal,
ACM Neto, do presidente do PSDB estadual, Antonio Imbassahy, e do líder da
oposição na Assembléia Legislativa, Heraldo Rocha.
Para o ex-governador, é preciso olhar para o futuro e reacender as
esperanças dos baianos, que sempre trabalharam e deram bons exemplos ao
Brasil. "Se eleito, pretendo cumprir o juramento de respeitar a
Constituição, mas, principalmente, defender a Bahia e os baianos. O
governador não deve ser refém de qualquer partido a ponto de prejudicar os
interesses do estado e da população que o elegeu".
O candidato democrata ao governo afirmou ainda que, em 2006, a população
votou esperançosa, mas, hoje, está frustrada com o rumo que o estado tomou.
"Não teríamos o direito de fugir dos deveres que temos com a Bahia e com a
nossa gente. Vamos enfrentar essa campanha motivados pela busca do destino
grandioso que sempre esteve reservado para a Bahia".
Paulo Souto lamentou a escalada da violência no estado. Para o candidato, é
obrigação do governo proteger o bem maior que é a vida dos cidadãos. "Não é
essa a Bahia que nós desejamos, onde pais e mães ficam intranqüilos quando
seus filhos saem de casa. Com o crime não se convive. Se combate e se
derrota o crime em nome da democracia".