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O deputado estadual João Carlos Bacelar (PTN) lamentou que após três anos da morte do ambientalista Antônio Conceição, mais conhecido como Antônio Nativo presidente do grupo Nativus de Itapuã, a Polícia Civil ainda não tenha dado resposta à sociedade e identificado o autor do crime.
O homicídio ocorreu no dia 9 de julho de 2007 e até hoje o inquérito não foi concluído. Assim como a viúva Eliene Silva Reis, atualmente presidente do Nativus, Bacelar lamentou a impunidade: "Esse é um caso emblemático. Foi um assassinato de grande repercussão na capital e até hoje não temos resposta para esse crime brutal. Mas estamos cobrando e vamos continuar atentos para que casos como esses não fiquem impunes, porque a impunidade é o maior mau que impulsiona a violência e a criminalidade", completou o parlamentar.
O crime começou a ser investigado na 12ª Delegacia de Polícia (Itapuã), passou para o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado, que foi extinto, e atualmente se encontra na Delegacia de Homicídios.