Pai de quatro filhos, o vereador está pautado na dedicação e responsabilidade social. Ele mantém um trabalho em diversas comunidades da cidade, a exemplo de Alto de Coutos, Fazenda Coutos, Periperi e São Cristóvão, onde desenvolve ações na área da saúde para a melhoria da qualidade de vida da população carente. Ou seja, é também bom de votos. Foi o mais votado da capital, em 2008.
VEJA A ENTREVISTA
AO BAHIAJÁ
BJÁ: Depois que conseguiu eleger-se presidente da Câmara de Vereadores, mesmo sem ser o preferido do partido e do prefeito, que avaliação o senhor faz desses episódios e qual balanço da Casa, hoje?
ALAN SANCHES: Iniciamos um momento um pouco conturbado no início do ano exatamente porque não houve um amadurecimento da nossa campanha. Assumimos a presidência depois de um momento conturbado de janeiro para fevereiro, na vacância do cargo, quando temporariamente ficou na presidência Paulo Magalhães. Nesse momento nós não tínhamos a casa toda amadurecida o nome Alan Sanches. Precisei então tomar conhecimento dessa engrenagem administrativa e, no primeiro semestre, a gente conseguiu aprender muito nessa gestão no que tange o desenvolvimento de nossa casa. E conseguimos chegar neste final de ano com ações extremamente positivas. A gente conseguiu aprovar um projeto de nossa autoria e até difícil como presidente Você conseguir fazer projetos porque você fica muito focado na administração, na gestão da casa. Mas, nós conseguimos colocar um projeto que fortalece a identidade da Casa que foi essa marca, a marca que é o brasão da cidade. Nós conseguimos fazer a identificação da Câmara com o brasão da cidade. Veja que, a cada dois anos isso era mudado, cada gestão tinha a sua marca. Entrava gestor e saía gestor e levava consigo a sua marca e isso nunca deixava a marca da Instituição. Quando se falava em Câmara Municipal não havia uma identidade. Eu tenho certeza de que daqui a 10 anos as pessoas estarão lembrando desse fato. Isso cria também uma enorme economicidade no trâmite de papéis e outros.
BJÁ: Como a Câmara é vista pela população nesse processo?
ALAN: Existem duas partes que a gente tem que separar bem. Primeiro é a parte política. Se você coloca a Câmara como um personagem político vai ser destruído. Porque falou em político não presta. Ninguém quer saber. O que sinto como vereador quando estou na rua é que a Câmara tem um respaldo muito grande e uma solicitação muito grande da comunidade. Porque o grande elo que consegue ligar as carências das pessoas com o Poder Executivo é justamente o seu vereador. Então é através do vereador que vem essa grande demanda que, infelizmente ainda existem nas áreas de infraestrutura, saúde, onde quer que se esteja ainda é o vereador que é procurado. Existe sim este respaldo político este respaldo pessoal, essa importância do vereador.
BJÁ: É uma relação de respeito ou uma troca de favores?
ALAN: É claro que você é muito mais solicitado quando você vai a comunidade. As pessoas não gostam de trabalho de vir à Câmara, a dificuldade de fazer uma visita, de estacionamento. Mas se você ver a representação aqui de nossa casa é muito bem procurada, as entidades que precisam, aquelas vinculadas às necessidades populares, falo entre outras do Conselho de Deficientes. Somos procurados quanto a essas necessidades. Eu acho que a Câmara continua sendo bem vista numa relação de respeito com a população.
BJÁ: Nesse período qual destaque que daria na relação Câmara/Cidadão?
Alan: Eu falaria do projeto da proibição de fumar em ambiente fechado do vereador Alcindo da Anunciação. Eu falaria do projeto do vereador Alfredo Mangueira com relação aos postos de gasolina que nós votamos aqui. Votamos um projeto que será obrigatório a instalação de hidrômetros individuais em apartamentos e casas, porque hoje você paga igual se estiver morando só ou com mais uma pessoas a quem tem apartamento com sete pessoas, dez pessoas e você paga o mesmo valor para quem consome mais água. Isso é um caminho para fortalecer nossa sociedade porque cada um vai pagar por isso obrigando as empresas construtoras a colocarem hidrômetros individuais.
BJÁ: o Projeto da Câmara Itinerante, o retorno. Há uma correspondência da administração municipal no sentido de atender os reclames dos cidadãos levados à Câmara?
ALAN: Na verdade são duas coisas completamente diferentes. Primeiro quando você leva o plenário a um bairro é com o objetivo de aproximar das comunidades para que a população tenha voz e vez. E o que percebemos durante essas quatro sessões é de que as pessoas são motivadas para falar, para pedir uma solicitação de socorro em alguns momentos e levantar as demandas. Tivemos elogios, tivemos em torno de 30% e o resto dos 70% foram queixas e solicitações. Porque quando nós resolvemos fazer as coisas fizemos nos bairros mais carentes, a maioria deles. A infraestrutura ainda é carente de melhorias. A sessão da Boca do Rio foi talvez a menos concorrida onde a Prefeitura faz mais coisas. Há o canal da Jorge Amado que está sendo feito, o canal do Imbuí e isso ajuda a população e a sessão da Boca do Rio foi menos concorrida, muito diferente de São Caetano onde ocorreu uma chuva de pedidos. Na primeira sessão (Barra) nós passamos para o Executivo as demandas e o que foi que aconteceu: foi feito através da SESP um choque de ordem e deu uma melhorada nas demandas, uma atendida nas demandas, e não é tão simples assim atender tudo. Mas, eu acho que o nosso papel nós estamos conseguindo levar os pleitos da população ao Poder Executivo.
BJÁ: Como classifica a relação da Câmara com o prefeito?
ALAN: Eu sempre tive uma relação boa com todos os poderes, com o Executivo, com o Ministério Público, o Judiciário, nunca de subserviência e sim com independência. Naquele momento que tiver de falar como vereador a qualquer pessoa do TCM, do MP e da Prefeitura de uma forma mais áspera que seja como presidente da Câmara eu farei. Mas, graças a Deus em todo esse período de um ano nós conseguimos uma harmonia muito grande, conseguimos fortalecer a nossa palavra e muitas vezes ser ouvida nós falamos. Em alguns momentos tivemos discussões com o Ministério Público e acabamos de uma forma bem harmoniosa e chegamos ao consenso.
BJÁ: Há quem diga que a Câmara se rebaixou junto ao MP no episódio das contratações de assessores?
ALAN: Não, absolutamente. A gente não ouviu apenas o Ministério Público. A gente ouviu a população e esta não estava a favor daquele projeto. E eu sofri uma pressão muito grande de todos os vereadores e eu como presidente do colegiado não tomo as decisões políticas sozinho. Como presidente do colegiado chegaram às minhas mãos as assinaturas solicitando a criação daqueles cargos, eu coloquei para votação e foi aprovado naquele momento por unanimidade. Houve um questionamento da sociedade, da população e a Câmara voltou atrás e observou que a sociedade não queria aquilo. E a população já que não queria com seus representados aqui e retornamos fizemos a seleção dos 14 cargos e agora e vamos chamar após o recesso em fevereiro.
BJÁ: A postura de A Tarde com freqüentes matérias denúncias foi vista como uma perseguição à sua presidência?
ALAN: Eu não entendo assim. Você precisa analisar o que aprendi nessa gestão esse ano. Eu aprendi que é preciso ter respaldo político. Nós chegamos à presidência sem talvez ter esse respaldo, de proteção dos colegas, de proteção da Prefeitura, de proteção dos secretários, e a gente não tinha proteção política alguma. Então, isso enfraquece. A partir do momento que começaram a ver que tínhamos boas intenções, que era uma pessoa diferente que poderia dar uma oportunidade mudaram-se conceitos. Porque só às pessoas que estavam velhas na política poderiam gerir a Câmara? Porque uma pessoa desconhecida como eu não poderia gerir a Câmara que está fazendo uma gestão eficaz, hoje. Porque não? Acredito que a gente conseguiu com a persistência e isso faz parte do meu signo de Capricórnio, a perseverança, a gente conseguiu demonstrar a diversos segmentos da sociedade que a gente estava bem intencionado e poderíamos fazer um bom trabalho.
BJÁ: E o PMDB? O senhor sendo deste partido, não lhe deu amparo?
ALAN: Deu. Mas, você também acompanhou que talvez eu não tivesse sido a prioridade naquele momento ou o nome número 1. Você sabe que política se muda e você olha pra cima e vê como é que está o tempo, como é que estão as nuvens, e se você olhar cinco minutos depois as coisas se modificam. Naquele primeiro momento o nome não seria o meu, o nome seria de outro vereador, Pedro Godinho, e depois por contingências políticas, o momento político modificou e o PMDB a partir daí também me apoiou, tive apoio do ministro Geddel, apoio do presidente Lúcio, tive apoio do vereador Alfredo Mangueira, de outros vereadores, de Everaldo Bispo, acabamos fazendo uma reunião e chegamos ao consenso, já no final de janeiro, que meu nome poderia alcançar a vitória.
BJÁ: O PMDB e vereadores ainda o apóiam?
ALAN: Tanto do partido quanto dos vereadores. Estamos conseguindo viver harmoniosamente.
BJÁ: Os vereadores ajudaram mais do que o PMDB nesse processo?
ALAN: Muito, sem dúvida nenhuma. A relação que construí no mandato passado, de amizade com os vereadores, de falar a verdade, de não me esconder, eu acho que isso ajudou muito. Tudo isso de forma transparente que eu tenho acho que ajudou muito em relação aos vereadores. Mais até do que com meu partido, com certeza.
BJÁ: O senhor é um dos nomes do PMDB a candidato a deputado estadual?
ALAN: Se o partido me conceder que sim estou colocando o meu nome à disposição do PMDB para ser candidato a deputado estadual.
BJÁ: Aprendeu os caminhos das pedras para chegar a Assembleia?
ALAN: Na eleição passada, em 2006, eu saí candidato com menos conhecimento político, com menos amadurecimento, sem apoios políticos expressivos e tivemos 17.102 votos. Naquele momento o vereador que estava na frente de mim do PSDB foi eleito com 19.850 votos. Ou seja, nós perdemos por dois mil e poucos votos. Isso vai amadurecendo. Depois disso estou completando três anos, quase quatro anos e você vai tendo conhecimento, cancha maior e vai aprendendo com erros e acertos. Por isso, depois de ser o vereador mais votado em Salvador e presidente da Câmara continuo perseguindo os objetivos de 2006. Vou colocar meu nome não só para trabalhar pela população de Salvador, mas também da população da Bahia. Porque não? Eu tenho um trabalho muito grande em Santo Antonio de Jesus, tenho trabalhado lá também, tenho amigos lá, conhecidos lá, pessoas que desde 1999 que convivo quando nós fundamos uma clínica médica naquela cidade como uma referência na região.
BJÁ: Está de olho mais no interior do que na capital?
ALAN: Não. Sou quase 100% na capital porque não tenho base praticamente no interior. Como vereador e chegando a deputado vou ser um vereador da capital, diferentemente, talvez um dos poucos que chegarei a defender os interesses da capital. Na eleição de 2006, 80% dos meus votos foram de Salvador, o que vai ser aumentado. Eu tenho certeza que minha eleição se dará em Salvador.
BJÁ: Eleito deputado e sendo representante da capital vai trabalhar uma candidatura a prefeito, em 2012?
ALAN: Cada dia sua agonia. Se você me fizer essa pergunta dia 4 de outubro de 2010 eu poderia lhe responder. Mas, primeiro tenho que, ser aceito na Convenção, passar pela eleição pelo amadurecimento de 2010. Meu principal foco, agora, é 2010 e na eleição de deputado. Depois do dia 4 poderei lhe dar uma resposta mais consistente. Eu sofro cada momento. E político está sempre disposto à disputa de cargos.
BJÁ: Natural que depois de presidente da Câmara almeje a Prefeitura?
ALAN: É um trabalho gratificante ser presidente da Câmara. Mas, ao mesmo tempo, é extremamente oneroso. De vez em quando você toma umas pauladas no lombo e se eu não fosse resistente já tinha caído. Diz-se que mandacaru enverga, mas não quebra. A verdade é essa. Eu acredito que em 2010 e depois dele eu quero um pouco mais de aprendizado e depois, e chegando a Assembleia vou aprender da mesma forma que fiz aqui e se você dissesse você quer ser um secretário eu diria que não tenho o menor interesse. É extremamente desgastante uma função desgastante porque você é seduzido a todos os momentos, as vaidades você tem que saber controlá-las, e você precisa saber controlar das pessoas que o circundam, o seu ciclo de amizades tende a modificar. Eu tenho um grande defeito. Eu estava ontem trabalhando, trabalhando, trabalhando como médico nas comunidades, 100% dos meus trabalhos como médico são realizados por mim e atendendo centenas de pessoas por dia e é cansativo, porém, gratificante porque as pessoas cobram que você sumiu. Pra mim, nesse momento, eu quero um pouco de descanso depois, mais de tranqüilidade. Eu não sei usar o cargo. Eu continuo trabalhando igual a um monstro, atendendo meu pessoal como médico, trabalhando como vereador. Se estivesse utilizando o cargo seria mais fácil e menos estafante. Mas eu só sei fazer isso: trabalhar como vereador e como médico.
BJÁ: O senhor acredita que a candidatura Geddel é competitiva para governador da Bahia, em 2010, diante de recentes episódios como a Operação Expresso?
ALAN: Eu acredito que o episódio da Operação Expresso já estabilizou e isso não alcançou o nosso ministro e sua candidatura a governador. Estamos aguardando no final de ano a pesquisa, mas, em qualquer condição estarei marchando junto com Geddel. Na política tem um ditado que fala assim que se anda em grupo e eu vou estar sempre no meu grupo, até quando o PMDB quiser minha presença, ao lado do ministro Geddel e do presidente Lúcio Vieira Lima.
BJÁ: Que avaliação o senhor faz da segunda gestão do prefeito João Henrique?
ALAN: Na verdade, como médico, queria muito que muito que a saúde melhorasse. Eu acho que não é culpa da gestão atual, não é culpa da gestão passada, mas o que acho é que a gente tem que fazer um grande programa não só de construção de postos de saúde, não só de PSF. Eu digo isso porque eu convivo no dia a dia com esse problema junto à população e estou vivendo esse dia-a-dia e seu qual a dificuldade deles. Então, o que se precisa fazer para melhorar e eu sei lhe dizer. Hoje, porque Alan tem que sair da presidência para atender? Hoje atendi cento e tantas pessoas, sábado atendi 180 pessoas e porque me procuram? Por que tem uma deficiência muito grande de atendimento médico em nossa cidade e precisa se fazer um grande programa para que as pessoas tenham acesso à saúde. Eu digo a você que não conseguimos dar a acesso às pessoas a saúde. Eu vejo isso, diariamente.
BJÁ: Não houve nenhuma melhora?
ALAN: Houve uma melhora. Mas, as pessoas continuam sem ter assistência. Onde uma pessoa faz um ecocardiograma? Onde uma pessoa faz um teste de esforço? Vamos falar então de uma especialidade - endocrinologista. Uma cirurgia de tireóide. Uma fratura na face e está precisando de um cirurgião bucomaxilo. Então, vou de A a B, uma pequena cirurgia. Onde se tira um cisto no punho? Então a gente está falando de saúde municipal ou estadual. Estou falando de saúde. Tivemos avanços? Tivemos avanços. Eu acho que deu uma melhorada em ortotrauma deu uma melhorada no estado, sou ortopedista e vejo isso. Mas, que precisamos ainda melhorar precisamos.
BJÁ: Porque esse tema e outros importantes para a cidade não são debatidos na Câmara.
ALAN: Em alguns momentos se discutem um pouco os sexos dos anjos aqui na Câmara. Como em qualquer casa legislativa por diversos interesses, diversas vaidades, quando um levanta um determinado tema outro não deseja. Mas, se você avaliar o que acho de pior hoje na cidade é o trânsito. Tem que tomar uma medida logo porque são 6 mil carros novos sendo lançados ao ano, 60.000 a 70.000 anuais fora os que transitam aqui das circunvizinhas com de outros municípios que vêm então é preciso tomar alguma medida. Não é fazer algumas maluquices de viadutos aqui e acolá, que liga nada com nada e aí acaba prejudicando. Aquele viaduto da Tancredo Neves aquela maluquice que passa por baixo em direção a Pituba não entendi até hoje. É preciso investir em engenheiros de trânsito, que o cara pense, não sou eu. Sou usuário.
BJÁ: O senhor concorda que João Henrique ainda tem muito que melhorar?
ALAN: Se você olhasse em julho do ano passado ele estava com 6% em qualquer pesquisa e rejeição de mais de 70% e hoje se você for fazer uma pesquisa ele não tem essa rejeição. João Henrique melhorou tem dado tom administrativo, tem conseguido uma parceria que foi fundamental para ele, que é a parceira com Geddel Vieira Lima que só teve ganhos para nossa cidade
BJÁ: Ele seria candidato ao senador com Geddel?
ALAN: Ele colocou o nome para uma avaliação da população, agora não sei se ele sairia não. Acho que ele pegou o tom da coisa nesse segundo mandato, o tom administrativo, está andando muito bem com os funcionários estão de bem com ele, acho que o momento que João passa com a sociedade é bom. Embora sempre tenha questionamentos em segundo mandato. Se você fizer uma avaliação desse ano dele é mais positiva do que do ano passado.
BJÁ: É real sua parceria política com a deputada Maria Luiza, esposa do prefeito?
ALAN: Está selada uma aliança minha com a deputada e o partido me aceitando como deputado estadual vou trabalhar com toda minha equipe para sua eleição a Câmara Federal.
BJÁ: Poderia listar as metas para Câmara 2010?
ALAN: Adquirir o nosso prédio com avaliação em torno R$920 mil. Vamos comprar um prédio e reformar esse prédio e pelos valores de mercado porque nós temos hoje mais de 60 salas alugadas e isso acaba tendo um gasto muito maior do que se a gente tiver a nossa logística toda da parte administrativa num lugar que dê mais segurança porque aqui é uma área muito perigosa e nós tivemos 3 furtos, até furto de cabo de cobre e portanto são coisas que a gente tem que se preocupar. O que quero deixar para a Casa é o seu Centro Administativo com valores acessíveis, a reformar básica da Câmara, preocupado com o meio ambiente. Seria o legado da parte da Lei Orgânica e do Regimento Interno que a gente quer dar uma melhorada; votar os projetos de interesse da cidade; organizar a biblioteca, doar essa biblioteca à população de Salvador no Centro Cultural; e o memorial para inserir esse memorial no roteiro cultural da cidade. Uma recordação muito grande para quem passar por aqui.
BJÁ: A Câmara fecha o ano de 2009 com qual situação financeira?
ALAN; Graças a Deus nós conseguimos fazer uma administração eficiente e econômica. Tivemos uma economia de mais de R$300 mil em Correios e Telégrafos; mais de R$300 em combustíveis, de alimentação de mais de R$400 mil, uma economia em consultorias de mais de R$1.5 milhão, tivemos, também, uma economia em telefonia fixa de mais de R$300 mil. Conseguimos pagar a URV e estamos ano estamos pagando R$3.5 milhões de URV aos funcionários porque fizemos economia. Nós estaremos devolvendo aos confres públicos mais de R$8.5 milhões que servirão para saldar débitos, pavimentar ruas que é onde a população mais carente cobra e mais precisa de infraestrutura.