Depois de ter sido enviado aos vereadores um dossiê anônimo chamado Vereador Luizinho Sobral, filhote de Al Capone com quinze acusações contra Luizinho Sobral (PTN) no último dia 4 de setembro, o vereador, na sessão desta terça-feira (8), se defendeu das denúncias e afirmou que "são ataques pessoais ridículos" que não tem nada a ver com política.
"Ninguém vai me calar. Sou pago pelos cidadãos desta cidade e vou continuar exercendo o meu papel de fiscalizador", garantiu o vereador que foi à Câmara acompanhado de seu advogado, Jairo Teixeira.
As denúncias anônimas foram encaradas com descrença pelos vereadores. De acordo com Everaldo Bispo (PMDB), que é vereador e advogado, o ‘ataque' feito à Luizinho tem vários erros do ponto de vista jurídico, além de ser "covarde e inescrupuloso".
Outro que prestou solidariedade a Sobral foi o vereador Pedro Godinho (PMDB), que fez questão de pedir a palavra para dar apoio ao novato. "Todos nós acreditamos na sua honestidade. Queria dizer também que estou ao seu lado, nesse momento", declarou o líder do governo.
As acusações feitas contra o vereador são de todos os tipos. O Bahia Já teve acesso ao dossiê anônimo e listou as denuncias.
Acusações:
Nº 1- Crime ambiental por poluição sonora de automóvel que era de propriedade de Sobral.
Nº 2 Ação cível de prestação de contas de empresas familiares.
Nº 3 Ação revisional em contrato de financiamento no valor de R$ 7.600.
Nº 4 Ser procurador e proprietário da empresa LLS
Nº 5 Ação de execução contra a empresa LLS
Nº 6 Sonegação de ICMS
Nº 7 Ação revisional de financiamento de um veículo