"Claro que o governo precisava reagir depois do grande vexame que foi a parada do elevador com secretários de estado há duas semanas. Mas dizer que uma reforma de R$ 4 milhões é algo significativo e histórico numa estrutura da dimensão do Centro de Convenções chega a ser um despropósito", disse.
Souto destacou que no governo passado, o Centro de Convenções tinha um cronograma de intervenções constantes, justamente para evitar que o prédio apresentasse os problemas que tem passado. Entre 2003 e 2006 foram investidos mais de R$ 16 milhões, num amplo programa de reformas que atingiu todos os setores da edificação, incluindo o Pavilhão de Feiras, que foi construído no primeiro governo de Paulo Souto.
"Claro que em 1993 aconteceu uma grande reforma para a realização da Cumbre, mas dizer que desde então não aconteceu nada de significativo no Centro de Convenções nesse período é não ter a mínima noção do que é administração pública e nem o mínimo cuidado com a precisão das informações", afirmou Souto.