A bancada da Oposição apresentou moção de aplauso pela comemoração, hoje, do Dia do Maçom, comemorado todo dia 20 de agosto. O Dia do Maçom é comemorado neste dia porque em 1822 houve a reunião conjunta das lojas Comércio e Artes e União e Tranqüilidade, em Niterói, Rio de Janeiro. Nela, Gonçalves Ledo em um discurso inflamado, fez sentir a necessidade de proclamar-se a Independência do Brasil, aprovada por todos os presentes e ratificada por D. Pedro que, em 7 de setembro do mesmo ano, num gesto registrado pela história, proclamou a Independência do Brasil.

Registros históricos afirmam que a Independência do Brasil foi proclamada dentro de uma loja maçônica no Rio de Janeiro. O brado de D. Pedro, às margens do Rio Ipiranga foi efetivado porque ele tinha toda uma retaguarda política que lhe dava sustentação para garantir a independência do Brasil. A verdadeira independência foi assegurada e proclamada dentro de uma loja maçônica. O primeiro passo oficial da Maçonaria na Independência foi em 9 de janeiro de 1822, o Dia do Fico, quando D. Pedro se fixou no Brasil.

"É inegável o papel da Maçonaria no movimento de abolição da escravatura no Brasil. A Lei Sexagenária é um exemplo disto, pois foi editada pelo Barão de Cotegipe (que era maçom). O primeiro maçom a defender a abolição foi José Bonifácio, salientado o fato de que países como a Inglaterra e a França, de cunho notadamente maçônico, já pressionassem o Brasil no sentido de se abolir, de uma vez por todas, a escravidão", relatou Heraldo Rocha, líder da bancada de Oposição e signatário da homenagem..

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