"O Colégio Estadual Ubaldina Régis, localizado no Bairro Tanque da Nação, a cerca de quatro meses caiu parte do muro lateral e, por esses dias, o muro desabou por completo. Ninguém faz nada por esse estabelecimento de ensino, um colégio de tradição de Feira de Santana". Esta foi à reclamação do vereador Ewerton Carneiro "Tom" (PTN), hoje (18), em seu discurso proferido na sessão legislativa da Casa da Cidadania.

Segundo o vereador, os alunos do Colégio Ubaldina Régis estão deixando de freqüentar as aulas, em virtude da falta de segurança. "O Governo do Estado deixa a desejar na segurança pública e no setor educacional", afirmou "Tom".

Ao final do discurso, o vereador  conclamou a bancada governista Estadual a interceder junto ao Governador Jaques Wagner, em prol da reforma do Colégio Ubaldina Régis.

Vereador parabeniza juiz pelas
ações no Judiciário feirense

O vereador Ailton Mô (PSDB), hoje (18), em seu pronunciamento na tribuna da Casa da Cidadania, no horário do pequeno expediente, parabenizou o juiz Walter Ribeiro da Costa Junior, diretor do Fórum Desembargador Felinto Bastos e juiz substituto da Vara da Fazenda Pública, pelo conjunto de ações que visam melhorar o atendimento no Judiciário do município.

O vereador destacou como metas positivas do juiz Walter: a autorização para que o espaço deixado pela Justiça Eleitoral seja ocupado pelos cartórios; a implantação do sistema de senhas eletrônicas e a determinação de reabertura dos cartórios na zona rural. Esta última, segundo Ailton Mô, foi à atitude mais acertada do juiz.

 "Os cartórios nos distritos foram fechados em março pelo juiz Alex Arantes. Ele tentou melhorar as vidas das pessoas que moram na cidade e não pensou naqueles que residem na zona rural", avaliou Ailton Mô.

Em aparte o vereador Marialvo Barreto (PT), também teceu elogios ao Juiz. "Dr. Walter é uma pessoa de Feira de Santana, conhece bem a realidade do município, por isso agiu com coerência".

 Em seguida, o petista analisou o fechamento dos cartórios, por determinação do juiz Alex. "Isso mostra o erro quando um corpo estranho chega a Feira de Santana sem compreender sua cultura, suas necessidades e faz o que o juiz Alex fez. Quando a gente erra aqui nesta Casa a gente paga caro, no entanto, quando um juiz erra, às vezes costuma ser promovido", reclamou Marialvo.