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O presidente do PT baiano, Jonas Paulo, declarou que forjar uma segunda via de apoio à virtual candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff na Bahia tem efeito nefasto no estado e desastroso no plano nacional.
"Trata-se de uma tese bumerangue, pois o palanque de uma força supostamente aliada, ao demarcar o espaço político e fustigar o da reeleição do PT, enfraqueceria a identidade nacional do projeto e funcionaria como linha auxiliar da oposição, favorecendo a aliança demo-tucana na Bahia", afirmou.
Sobre aqueles que sustentam esse desejo, o dirigente considera injustificável e lamenta a postura em postergar uma discussão com o PT. "O diálogo e a tolerância são pressupostos da mudança democrática, enquanto a arrogância e a prepotência são marcas de um passado que queremos sepultar definitivamente nas próximas eleições", afirma Jonas Paulo.
Essa semana, ele manteve contato com lideranças de cinco partidos da base, que possuem presença ministerial e representação parlamentar federal, discutindo a formação da Frente Política de 2010. "Buscamos o melhor cenário, na reeleição do governador Jaques Wagner, para fortalecer a nossa potencial candidatura presidencial", concluiu