O presidente da Casa Legislativa, afirmou que apesar da Assessoria Geral de Comunicação (Agecom) ter garantido que foi explicada a inviabilidade de aumentar o efetivo policial, ele não recebeu nenhuma resposta. De acordo com Sanches, também houve um contato com a Guarda Municipal, mas também não obteve resposta.
Ao contrário do que foi veiculado nos veículos de comunicação, que garantiram que o furto aconteceu no domingo, o presidente desconfia que o incidente ocorreu na sexta-feira. "È a maior probabilidade porque foi ponto facultativo somente para os funcionários da Câmara e acho que qualquer um poderia sair com esses computadores sem que ninguém soubesse a quem pertencia", suspeitou.
ALGO ESPECÍFICO
Objetos de valor que estavam nas salas roubadas e que foram desprezadas pelos ladrões causaram estranheza ao vereador Alan Sanches. "Parece que eles queriam levar algo em especifico".
Os três monitores LCD, uma CPU e o material de escritório, roubados na sala do 2º andar do Edifício Martins Catharino e os dois monitores LCD e uma CPU com documentos oficiais dos servidores e contratos, roubados no 7º andar do Edifício Sul América podem não ter sido os únicos objetos furtados. De acordo com Alan Sanches, algumas salas permanecem trancadas para facilitar o trabalho da perícia e o número de itens roubados pode aumentar ainda mais.
O delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Bispo, e o diretor do departamento de crimes contra o patrimônio, Artur Gallas, se colocaram à disposição e se prontificaram para ajudar nas investigações do caso. O roubo também está sendo averiguado pela 1ª Delegacia de Polícia (Barris).