Agradecimentos foram a tônica do encerramento das caminhadas de
Tarcízio Pimenta, ontem à noite, na Rua Nova, depois que a caravana da
Coligação Feira vai Continuar Princesa esteve no bairro Juçara, onde o
candidato democrata também concluiu o seu trabalho de corpo-a-corpo em
busca do voto e da simpatia do eleitor.

  Na reta de chegada do pleito eleitoral de domingo, Tarcízio Pimenta
tem experimentado um movimento de pessoas em torno da sua
campanha, um termômetro que mensura a adesão popular à sua luta para
sentar-se na cadeira que será desocupada pelo prefeito José Ronaldo de
Carvalho, que pretende fechar os seus oito anos de mandato com "chave
de ouro".

Com a principal Praça da Rua Nova inteiramente tomada por moradores e
militantes portando bandeiras, Tarcízio Pimenta disse da sua gratidão
às lideranças políticas e a todos que o acompanharam desde o dia 06 de
julho, quando realizou a primeira caminhada pelos bairros de Feira de
Santana, e do aprendizado obtido sob a coordenação política de José
Ronaldo.

O BOM COMBATE

"Estou muito feliz com tudo que aconteceu nesta campanha, porque
defendemos a bandeira da verdade, a bandeira da dignidade. Tive, ao
meu lado, lideranças políticas importantes e que aturam como uma
verdadeira trincheira de lutas; uma luta verdadeira, onde todos que
nos acompanham suaram muito a camisa todos os dias de campanha",
discursou Tarcízio.

Independentemente ao sucesso de organização e aceitação do seu nome
junto ás camadas mais populares da cidade, Tarcízio está confiante na
administração revolucionária de José Ronaldo, que tem obtido índices
de aceitação junto aos feirenses, jamais registrados por seus
antecessores, o que o coloca entre os principais gestores públicos do
país.

Na avaliação do candidato do Democratas, " Zé Ronaldo tem crédito com
Feira de Santana e com o seu povo, pela sua luta, e pelo trabalho que
fez esta terra crescer e se desenvolver. Por isso sei das minhas
responsabilidades e peço a todos que me dêem a chance de governar a
cidade mais importante da Bahia, e dar continuidade a este modelo de
governar".