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Tarcízio Pimenta na área da Serraria Brasil em contato com eleitores (Foto/ACM)
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O ndidato do Democratas à Prefeitura de Feira de Santana admitiu que
prefere ir à praça pública pedir o voto do eleitor olhando nos olhos
de cada um deles, a ter que fazê-lo, apenas, através dos programas
produzidos em estúdio pelo marketing político, em que muitos esperam
conquistar a confiança do eleitor por trás de um rosto cuidadosamente
maquiado, mas distante do contato pessoal e do calor humano das ruas.
Tarcízio Pimenta, que alega que a sua vida está sendo sistematicamente
devassada pelos adversários, ávidos em encontrar alguma mácula que o
descredencie junto à sociedade feirense, inclusive com telefonemas e
ameaças anônimos, disse que, "apesar do terrorismo eleitoral" não
tem nenhuma dificuldade "em pedir o voto livre e soberano do povo de
Feira".
TARCIZAR, O VERBO
Ontem à noite, 25, após ter percorrido as ruas da Serraria Brasil
conduzido por entusiasmados moradores que afirmavam que também havia
"tarcizado", o candidato democrata ponderou que a sua eleição
representará "a vitória da luta pelo trabalho, da verdade e da
resistência à tentativa de usurpação das nossas conquistas e da nossa
honra".
O suplente de deputado Carlos Geilson, que junto com o vice Paulo
Aquino vem acompanhando todas as caminhadas promovidas pela Coligação
Feira vai Continuar Princesa, afirmou que "os forasteiros têm até o
dia 5 de outubro para permanecer na cidade, quando finalmente a
vitória retumbante de Tarcízio vai dar um "xô" definitivo a esses
atravessadores", disse.