Os número desse mês de agosto, segundo o líder, são a "prova" do esforço da sua bancada nesse momento de campanha: "Realizamos quase todas as sessões do mês, apesar do envolvimento dos nossos parlamentares com os candidatos que apoiamos".
Waldenor Pereira frisou que a sua comparação não tem a intenção de criticar, porque é comum em período eleitoral o esvaziamento dos parlamentos em qualquer lugar do mundo, mas para "refrescar" memória dos oposicionistas sobre o que eles próprios já fizeram, e hoje cobram indevidamente. "A história é amiga e companheira. Por isso é bom lembrar quando eles estavam no poder ", rebateu.
Ele observou também que a situação foi ainda pior em setembro de 2006, quando apenas uma sessão plenária foi realizada, contra 15 que não aconteceram. O líder governista comparou também os dados de 2002 em relação a 2006, por conta das campanhas eleitorais idênticas, para prefeitos e vereadores. Em 2002, frisou ele, o mês de agosto teve sete sessões plenárias sem realização por falta de quórum.