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ACM Neto se manteve no primeiro lugar e Imbassahy teve uma queda brusa (Foto/Div)
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A TV Bahia divulgou no seu jornal das 19h, nesta segunda-feira, 25, uma nova pesquisa Ibope sobre as eleições em Salvador apontando como líder o candidato do DEM, ACM Neto, com 27% dos votos.
Em segundo vem o candidato do PSDB, Antonio Imbassahy, com 18% dos votos; em terceiro, o candidato do PMDB, João Henrique, com 15% dos votos; em quarto, Walter Pinheiro, do PT, com 13% dos votos; e em quinto, Hilton Coelho, do PSOL, com 1%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 últimos e está registrada no TRE sob número 28578/08.
Em relação a pesquisa do Ibope realizada no último dia 6 de agosto, ACM Neto manteve a liderançca e caiu 2 pontos percentuais, de 29% para 27%; Imbassahy teve uma queda brusca de 27% para 18% perdendo 9 pontos; João Henrique se manteve com 15%; e Walter Pinheiro subiu de 6% para 13%, crescendo 7 pontos.
Curioso é que o número de brancos e nulos se mantém na faixa de 14% e indecisos 11%.
SEGUNDO TURNO
Numa simulação de segundo turno na primeira pesquisa, Ibope Imbassahy vencia Neto. Agora, ACM Neto teria 36%; Imbassahy 31%; brancos/nulos e indecisos 24%.
Um segundo turno entre Imbassahy e João Henrique, Imbassahy teria 37% e João Henrique 27%; brancos/nulos/indecisos 24%.
Já um segundo turno entre ACM Neto e João Henrique, Neto teria 40%; JH 28%; brancos/nulos e indecisos 24%.
COMENTÁRIO
DO
BAHIA JÁ
O crescimento da candidatura Walter Pinheiro se enquadra dentro dos parâmetros também avaliados pelo DataFolha, o qual, saiu de 7% para 13% entre 25/7 e 24/8, subindo 6 pontos percentuais.
É justifiável o número de João Henrique se mantendo em 15% (dois pontos abaixo do DataFolha).
A queda de Imbassahy anunciada pelo Ibope causa espécie na medida em que, no DataFolha oscilou de 25% para 24%; enquanto no Ibope de 27% par 18%. Uma situação um tanto quanto cabulosa.
Pela análise do Ibope, como o número de brancos/nulos e indecisos não oscilou de uma pesquisa para outra entende-se que Pinheiro teria crescido no eleitorado de Imbassahy, fato que não aconteceu com o DataFolha.