É tudo como antes no quartel de abrantes
O governo do Estado da Bahia está realizando gastos publicitários com três campanhas nas emissoras de rádio e nas de televisão - secretaria de Saúde (sarampo) e Educação (matrículas) sem licitação pública. Ou seja, recorreu a contratos emergenciais para realizar as campanhas, prática sempre condenada pelos petistas, em especial pelo deputado Emiliano José, hoje, suplente de federal.
Por que ele agora põe a viola no saco e não diz nada? Os métodos são os mesmos já utilizados pelo PFL e outros (nada ilegal) mas que o deputado e outros do PT sempre criticaram como se fosse uma coisa do outro mundo. A rigor, o Estado ou o Município quando não têm ainda tempo suficiente para realizar as licitações públicas adotam esses procedimentos.
Foi assim, recentemente, com a Propeg e as agências que atualmente atendem a conta da Prefeitura de Salvador. Na falta de tempo o prefeito João Henrique autorizou a trabalhar emergencialmente até que tudo fosse resolvido.
CAMPANHA POLÍTICA
Também é natural que a agência Leiaute que fez a campanha de Wagner atenda, prioritariamente, a conta governo. Amigo trabalha com amigo e fim de papo ou de demagogia como disse o atual chefe da Agecom que haverá democracia, muitas agências atendendo as contas e outras baboseiras.
Quem vai atender, prioritariamente, todo mundo sabe disso no mercado publicitário é a Leiaute e fim de papo.